Editora LeYa Brasil lança edição moderna de “O Fantasma de Canterville”
O que fazer quando um fantasma deixa de assustar e passa a ser assustado? É isso que acontece com o nobre fantasma do castelo de Canterville, que aos 300 anos, vê a sua função ameaçada com a chegada de uma família que não tem medo de suas assombrações. Essa é a trama de “O Fantasma de Canterville”, um dos grandes clássicos da literatura, escrito na prosa elegante de Oscar Wilde. A obra de 1891 retorna às livrarias como parte da coleção Eternamente Clássicos, da editora LeYa Brasil, que já resgatou “O Mágico de Oz” e “A lenda do cavaleiro sem cabeça”. Os Otis, uma família americana recém-chegada a Londres, resolve ignorar os rumores das almas penadas que vivem no castelo de Canterville, e muda-se para lá. O fantasma, animado com as novas vítimas, se surpreende quando a família, na verdade, acha graça em viver em sua companhia. E pior, as crianças ainda se divertem em fazer armadilhas e pregar peças no pobre fantasma, que passa a viver com medo constante. Sua única salvação é a menina da família, que se solidariza com a dor do fantasma e fará de tudo para ajudá-lo a encontrar a luz. O volume será lançado em outubro, em uma edição moderna e ilustrada, seguindo o padrão dos dois livros anteriores. A coleção Eternamente Clássicos se propõe a levar ao público obras que inspiraram gerações, se tornaram filmes, peças de teatro, músicas e continuam inesquecíveis no mundo contemporâneo.
Ficha Técnica
Título: O Fantasma de Canterville
Autor: Oscar Wilde
Tradutor: Elisa Nazarian
Formato: 14x21 cm
Páginas: 104
Preço: R$ 15,90
Sobre autor
Originalmente publicada em 1891, esta clássica história de fantasma é assinada por Oscar Wilde, famoso por suas grandes obras e pela ironia com que encarava a sociedade inglesa de sua época. Uma obra-prima que exprime o melhor do autor e que permanece surpreendentemente atual.
LeYa Brasil lança a biografia definitiva da cantora Edith Piaf
Escrita por Carolyn Burke, a obra retrata sua ascensão à fama mundial e os momentos mais trágicos e menos conhecidos de sua história. A voz doce e ao mesmo tempo imponente, a figura delicada e os vestidos pretos, tornaram inconfundíveis as performances da francesa Edith Piaf. Mas enquanto a voz ressoava no mundo inteiro, a imagem frágil do Pequeno Pardal camuflava um passado encoberto por tragédias. Para revelar a vida por trás de um dos maiores ícones da França, a editora LeYa traz ao Brasil o livro “Piaf. Uma vida”, a biografia definitiva da cantora, escrita por Carolyn Burke. Criada entre um bordel, uma caravana circense e um bairro de classe trabalhadora, Piaf foi descoberta cantando na rua, e iniciou sua carreira em um cabaré na Champs-Elysées. A voz emblemática seduziu não só sua nação inteira, como também o mundo. Da infância no bordel, as lutas contra as drogas e o álcool, os amores perdidos, os muitos casamentos e os momentos trágicos de sua história, Carolyn Burke brinda os leitores com uma escrita delicada e histórias que passavam despercebidas toda vez que Piaf subia no palco e enchia o público com seu talento incomparável. Autora de quase cem canções, incluindo “La vie en rose”, Piaf elevou sua carreira a um nível mundial sem precedentes. O ícone fez parte da história do mundo, não só por sua arte, mas também por seu auxílio à Resistência na Segunda Guerra Mundial. Em sua biografia, Carolyn Burke consegue traduzir em palavras o carisma da cantora e prova porque Edith Piaf continua sendo um dos mais fortes símbolos da cultura francesa e uma inspiração para artistas ao redor do mundo.
Ficha técnica
Título: Piaf. Uma vida
Autor: Carolyn Burke
Tradução: Cecília Giannetti
Formato: 16x23cm
Páginas: 392
Preço: R$ 44, 90
Sobre a autora
Carolyn Burke é autora de Lee Miller: A Life e de Becoming Modern: The Life of Mina Loy. Ela ensinou na Universidade da Califórnia em Santa Cruz e Davis e em universidades na França e na Austrália, onde nasceu. Vive hoje na Califórnia e escreve em tempo integral.
Editora Barba Negra lança “Kardec”, uma ficção biográfica em quadrinhos do codificador do espiritismo
Allan Kardec é conhecido como o codificador do espiritismo. O seu “Livro dos Espíritos”, de 1857, é leitura obrigatória para quem segue a doutrina. Seu nome é conhecido no mundo inteiro e seu túmulo em Paris, no famoso Père-Lachaise, é tão célebre quanto o de Jim Morrison. Mas quem foi o homem Hippolyte Léon Denizard Rivail e o que o levou a se tornar Allan Kardec? O livro “Kardec”, que será lançado pela editora Barba Negra no Rio Comicon deste ano, transporta o leitor para a França do século XIX, onde as ideias metafísicas borbulhavam, e acompanha Allan Kardec durante a sua busca por respostas sobre a existência humana. Com prefácio de Marcel Souto Maior, autor do livro “As vidas de Chico Xavier”, da editora LeYa Brasil, a obra de Carlos Ferreira e Rodrigo Rosa, ganhadores do HQ MIX 2011 de Adaptação para os quadrinhos por “Os Sertões”, a obra “Kardec” é uma ficção histórica em quadrinhos. No livro, o leitor entrará em contato com uma França que se preocupou em entender fênomenos sobrenaturais, vividos nas reuniões de “mesas girantes”, em que objetos se moviam inexplicavelmente, e a história do homem que mudou seu nome e dedicou o resto da vida a entender e explicar o conhecimento adquirido sobre esses fenômenos e a continuidade da existência humana aos outros. Do pedagogo francês e estudioso do magnetismo à codificador e maior referência da doutrina espírita no mundo, conheça onde tudo começou.
Ficha técnica
Título: Kardec
Autores: Carlos Ferreira e Rodrigo Rosa
Formato: 18,5 x 24 cm
Páginas: 144
Preço: 34,90
Sobre os autores
Carlos Ferreira nasceu no Rio Grande do Sul, é roteirista e diretor de TV. Fundador da revista Picabu, adaptou para os quadrinhos Os sertões, outra parceria com Rodrigo Rosa que também é gaúcho, ilustrou diversos livros infantis, tendo recebido cerca de 20 prêmios em salões de humor no Brasil e no exterior.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
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