NOVIDADES
O álbum de estreia Is Your Love Big Enough? da inglesa Lianne La Havas chega na próxima semana. E para deixar um gostinho de quero mais...
360°
O Matchbox Twenty lançou o making of do clipe “She’s So Mean” em 360 graus. Vale a pena conferir!
http://www.gopano.com/video/MTA4NTc
Em Tempo: O CD North será lançado em setembro
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
MAIS TURMA DA MÔNICA PELA PANINI
MÔNICA E CEBOLINHA PROTAGONIZAM ‘MENINO-ARANHA’ NO NOVO
NÚMERO DA REVISTA ‘CLÁSSICOS DO CINEMA - TURMA DA MÔNICA’
A PANINI lança a revista nº 33 da coleção Clássicos do Cinema Turma da Mônica, que traz histórias inspiradas em filmes que se tornaram referência na indústria cinematográfica, mas protagonizadas pelos principais personagens criados por Mauricio de Sousa. Na nova edição da publicação bimestral, a história “Menino-Aranha” apresenta um novo herói que surge no bairro do Limoeiro para derrotar o Doente Verde. A revista chega às bancas de todo o País a partir de 23 de agosto, com 48 páginas coloridas, em formato 19,0 x 27,5 cm, por R$ 5,50.
Ficha Técnica: Clássicos do Cinema Turma da Mônica 33 – Menino-Aranha
48 páginas
19,0 X 27,5cm
Bimestral
Preço R$5,50
SURGE UM NOVO CAPITÃO FEIO NA HISTÓRIA DA EDIÇÃO MENSAL DA REVISTA ‘TURMA DA MÔNICA JOVEM’, PUBLICADA PELA PANINI
Exclusivo: edição nº 49 da revista Turma da Mônica Jovem traz encartado um convite de casamento muito especial. A edição 49 da revista Turma da Mônica Jovem chega às bancas no dia 31 de agosto com a história completa “O Novo Capitão Feio”. A publicação reúne 132 páginas de quadrinhos em p&b no estilo mangá e capas coloridas. O novo número da revista mensal publicada pela PANINI revela ainda uma grande surpresa: traz encartado um convite de casamento muito especial para os fãs dos personagens adolescentes criados por Mauricio de Sousa. Cascão é o protagonista da nova aventura que reúne os adolescentes Mônica, Cebola, Magali e toda a galera do Limoeiro. Novos heróis e vilãos irão aparecer. Ou seria reaparecer? No duelo entre o que é “limpo” ou “sujo”, até no mundo dos superpoderes as aparências enganam. Capitão Feio ou Kid Clean, quem vence essa batalha?
Ficha Técnica: REVISTA TURMA DA MÔNICA JOVEM 49
O Novo Capitão Feio (história completa)
Revista em estilo mangá
Miolo PB, capa Colorida
132 páginas
160 x 213 mm
R$ 7,50
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
UM CLÁSSICO DOS CLÁSSICOS PELA UNIVERSAL MUSIC
From Brazil with Love
O legendário pianista brasileiro Nelson Freire compartilha da música da sua terra natal com o mundo.
Temas do universo infantil são destaques do álbum “Brasileiro: Villa-Lobos & Amigos”
O ano de 2012 marca o 125º aniversário do maior compositor do Brasil, Heitor Villa-Lobos. Em seu novo álbum, o ansiosamente esperado Brasileiro: Villa-Lobos & Amigos (Decca), o venerado pianista brasileiro Nelson Freire oferece tanto um tributo oportuno a seu grande compatriota em seu ano do aniversário quanto um “retrato sônico do pianista quando jovem”, com uma escolha pessoal de peças raras gravadas por outros compositores brasileiros menos conhecidos cuja música ajudou a moldar a própria personalidade artística de Freire durante seus anos formativos. Centrado em uma seleção do núcleo dos trabalhos escritos pelo próprio Villa-Lobos entre 1919 e 1939, mas eficazmente abrangendo os 70 anos da vida de Villa-Lobos (1887-1959), o repertório que Freire escolheu para seu novo CD mostra os esforços de três gerações de compositores brasileiros para forjar uma linguagem musical excepcionalmente nacional.
O repertório
O carro-chefe entre as peças de Villa-Lobos incluídas no CD é Carnaval das Crianças (Children’s Carnival), uma coleção encantadora de sete peças para piano solo retratando típico personagens do carnaval de rua do Rio de Janeiro na juventude do compositor (na sua mais conhecida forma orquestral, Momoprecoce - atualmente se destaca no repertório da turnê de Freire). O tema da infância e canções infantis ligam diversas das outras peças de Villa-Lobos, tais como O Gatinho de Papelão (The Little Cardboard Cat) da coleção Prole do Bebê (Baby’s Family). Dos sete outros brasileiros compositores representados no CD, o primeiro, cronologicamente, é Henrique Oswald (1852-1931). Oswald era por um tempo vice-cônsul brasileiro em Le Havre, e sua música revela uma influência forte do francês, particularmente aquela de Fauré e Debussy. Alexandre Levy (1864-92) - Apesar dele mesmo ser de descendência francesa, tornou-se o pioneiro do nacionalismo musical brasileiro, inspirando-se particularmente em cima da música popular do cotidiano, das tradições populares. Seu Tango Brasileiro de 1890 foi mais tarde emprestado pelo amigo francês de Villa-Lobos, Darius Milhaud, para seu ballet de 1920 Le Boeuf sur le toit. Joaquim Antônio Barrozo Netto (1881-1941) foi, principalmente, concerto-pianista e professor mais do que um compositor, mas Nelson Freire ainda possui sua cópia original desde a infância de Minha Terra ( My Country ), de Barrozo Netto , no qual, com seis anos de idade, escreveu, “minha peça favorita”. Oscar Lorenzo Fernández (1897-1948) e Francisco Mignone, contemporâneos de Villa-Lobos (1897-1986), eram ambos defendidos por Toscanini. Considerado pelo professor de Freire, Nise Obino, como sua obra-prima do teclado, Três Estudos de Fernández executa ritmos e melodias brasileiras através de um moinho neoclássico, enquanto a versão orquestral de Congada de Mignone estreava no Rio em 1923 por não menos que Richard Strauss conduzindo a Filarmônica de Viena. Da nova geração dos compositores brasileiros aqui representados, Camargo Guarnieri (1907-93) e Cláudio Santoro (1919-89), embora ainda à espera de descoberta no exterior, são considerados em segundo somente a Villa-Lobos dentro de sua terra natal. Como Mignone antes deles, tanto Guarnieri como Santoro dedicaram peças a Nelson Freire. Enquanto a Toccata de Santoro foi um dos trabalhos que Freire tocou aos 13 anos para ganhar a Competição Internacional de Piano no Rio em Janeiro de 1957, que por sua vez forneceu seu passaporte de estudo em Viena para de lá conquistar os salões de concerto do mundo.
Biografia
Um artista exclusivo da Decca desde 2001, as gravações de Nelson Freire ganharam prestigiosos prêmios como o prêmio Gramofone “Gravação do ano”, Prix Edison, Diapason d' Or, Grande Prix de l' Académie Charles Cros e de Choc du Monde la Musique, bem como três indicações de Grammy® - mais recentemente para o seu conjunto de Noturnos de Chopin em 2011. Nascido em 1944, em Boa Esperança, Brasil; Nelson Freire começou com lições do piano aos três anos de idade e fez sua primeira aparição pública com cinco anos de idade. Depois de vencer a primeira Competição Internacional de Piano do Rio de Janeiro em 1957, com idade de treze anos, ele foi premiado com uma bolsa de estudo presidencial para estudar em Viena com Bruno Seidlhofer, professor de Friedrich Gulda. Sete anos mais tarde, ele ganhou a medalha de Dinu Lipatti em Londres, bem como o primeiro prêmio na Competição Internacional Vianna da Motta em Lisboa, e tem desfrutado uma carreira internacional bem sucedida tanto como recitalista, solista de concerto e parceiro duo (o mais notavelmente com Martha Argerich) desde sempre. A gravação precedente de Nelson Freire na Decca, Liszt: Harmonies du Soir (CD/Download 00289478 2728), aclamada pela crítica após seu lançamento em 2011: “Beleza pura e elegância” (The Guardian), “A qualidade especial de tocar de Freire é que ele parece se colocar diretamente em contato com o próprio Liszt ” ( BBC Music Magazine ), “Tal finesse… outra vez e novamente, se maravilha-se com a espontaneidade de Freire tocando” (Gramophone).
O legendário pianista brasileiro Nelson Freire compartilha da música da sua terra natal com o mundo.
Temas do universo infantil são destaques do álbum “Brasileiro: Villa-Lobos & Amigos”
O ano de 2012 marca o 125º aniversário do maior compositor do Brasil, Heitor Villa-Lobos. Em seu novo álbum, o ansiosamente esperado Brasileiro: Villa-Lobos & Amigos (Decca), o venerado pianista brasileiro Nelson Freire oferece tanto um tributo oportuno a seu grande compatriota em seu ano do aniversário quanto um “retrato sônico do pianista quando jovem”, com uma escolha pessoal de peças raras gravadas por outros compositores brasileiros menos conhecidos cuja música ajudou a moldar a própria personalidade artística de Freire durante seus anos formativos. Centrado em uma seleção do núcleo dos trabalhos escritos pelo próprio Villa-Lobos entre 1919 e 1939, mas eficazmente abrangendo os 70 anos da vida de Villa-Lobos (1887-1959), o repertório que Freire escolheu para seu novo CD mostra os esforços de três gerações de compositores brasileiros para forjar uma linguagem musical excepcionalmente nacional.
O repertório
O carro-chefe entre as peças de Villa-Lobos incluídas no CD é Carnaval das Crianças (Children’s Carnival), uma coleção encantadora de sete peças para piano solo retratando típico personagens do carnaval de rua do Rio de Janeiro na juventude do compositor (na sua mais conhecida forma orquestral, Momoprecoce - atualmente se destaca no repertório da turnê de Freire). O tema da infância e canções infantis ligam diversas das outras peças de Villa-Lobos, tais como O Gatinho de Papelão (The Little Cardboard Cat) da coleção Prole do Bebê (Baby’s Family). Dos sete outros brasileiros compositores representados no CD, o primeiro, cronologicamente, é Henrique Oswald (1852-1931). Oswald era por um tempo vice-cônsul brasileiro em Le Havre, e sua música revela uma influência forte do francês, particularmente aquela de Fauré e Debussy. Alexandre Levy (1864-92) - Apesar dele mesmo ser de descendência francesa, tornou-se o pioneiro do nacionalismo musical brasileiro, inspirando-se particularmente em cima da música popular do cotidiano, das tradições populares. Seu Tango Brasileiro de 1890 foi mais tarde emprestado pelo amigo francês de Villa-Lobos, Darius Milhaud, para seu ballet de 1920 Le Boeuf sur le toit. Joaquim Antônio Barrozo Netto (1881-1941) foi, principalmente, concerto-pianista e professor mais do que um compositor, mas Nelson Freire ainda possui sua cópia original desde a infância de Minha Terra ( My Country ), de Barrozo Netto , no qual, com seis anos de idade, escreveu, “minha peça favorita”. Oscar Lorenzo Fernández (1897-1948) e Francisco Mignone, contemporâneos de Villa-Lobos (1897-1986), eram ambos defendidos por Toscanini. Considerado pelo professor de Freire, Nise Obino, como sua obra-prima do teclado, Três Estudos de Fernández executa ritmos e melodias brasileiras através de um moinho neoclássico, enquanto a versão orquestral de Congada de Mignone estreava no Rio em 1923 por não menos que Richard Strauss conduzindo a Filarmônica de Viena. Da nova geração dos compositores brasileiros aqui representados, Camargo Guarnieri (1907-93) e Cláudio Santoro (1919-89), embora ainda à espera de descoberta no exterior, são considerados em segundo somente a Villa-Lobos dentro de sua terra natal. Como Mignone antes deles, tanto Guarnieri como Santoro dedicaram peças a Nelson Freire. Enquanto a Toccata de Santoro foi um dos trabalhos que Freire tocou aos 13 anos para ganhar a Competição Internacional de Piano no Rio em Janeiro de 1957, que por sua vez forneceu seu passaporte de estudo em Viena para de lá conquistar os salões de concerto do mundo.
Biografia
Um artista exclusivo da Decca desde 2001, as gravações de Nelson Freire ganharam prestigiosos prêmios como o prêmio Gramofone “Gravação do ano”, Prix Edison, Diapason d' Or, Grande Prix de l' Académie Charles Cros e de Choc du Monde la Musique, bem como três indicações de Grammy® - mais recentemente para o seu conjunto de Noturnos de Chopin em 2011. Nascido em 1944, em Boa Esperança, Brasil; Nelson Freire começou com lições do piano aos três anos de idade e fez sua primeira aparição pública com cinco anos de idade. Depois de vencer a primeira Competição Internacional de Piano do Rio de Janeiro em 1957, com idade de treze anos, ele foi premiado com uma bolsa de estudo presidencial para estudar em Viena com Bruno Seidlhofer, professor de Friedrich Gulda. Sete anos mais tarde, ele ganhou a medalha de Dinu Lipatti em Londres, bem como o primeiro prêmio na Competição Internacional Vianna da Motta em Lisboa, e tem desfrutado uma carreira internacional bem sucedida tanto como recitalista, solista de concerto e parceiro duo (o mais notavelmente com Martha Argerich) desde sempre. A gravação precedente de Nelson Freire na Decca, Liszt: Harmonies du Soir (CD/Download 00289478 2728), aclamada pela crítica após seu lançamento em 2011: “Beleza pura e elegância” (The Guardian), “A qualidade especial de tocar de Freire é que ele parece se colocar diretamente em contato com o próprio Liszt ” ( BBC Music Magazine ), “Tal finesse… outra vez e novamente, se maravilha-se com a espontaneidade de Freire tocando” (Gramophone).
BEATLES - RARIDADE NOVAMENTE PELA EMI
Magical Mystery Tour, dos Beatles, será lançado em DVD e Blu-Ray
O clássico filme dos Beatles de 1967 foi restaurado para o lançamento em 8 de Outubro e traz com exclusividade entrevistas recém-filmadas com Paul McCartney, Ringo Starr e outros membros do elenco. Músicas que você jamais esquecerá, o filme que você nunca viu e uma história da qual nunca se ouviu falar. Em 1967, seguindo o mesmo extraordinário impacto do álbum Sgt. Pepper Lonely Hearts Club Band e a transmissão mundial de All You Need Is Love, os Beatles criaram, escreveram e dirigiram seu terceiro filme, Magical Mystery Tour, uma história como em sonho de um dia de viagem de ônibus para o litoral. Apple Films restaurou totalmente o filme clássico, há muito tempo fora de catálogo, com data de lançamento mudial em DVD e Blu-ray para 08 de outubro, com uma trilha sonora remixada (5.1 e estéreo) e conteúdos especiais. Pela primeira vez, haverá o lançamento nos cinemas em determinados locais, a partir de 27 de setembro. Magical Mystery Tour estará disponível em DVD e Blu-ray, e, no exterior, em uma edição especial de box de luxo. A edição de luxo inclui o DVD e o Blu-ray, assim como um livro de 60 páginas com informações, fotografias e documentos da produção, e uma reprodução fiel em vinil 7” do EP duplo (mono) que contém as seis músicas que foram gravadas para o filme, originalmente publicadas no Reino Unido para complementar o lançamento do filme em 1967. A restauração do Magical Mystery Tour foi supervisionada por Paul Rutan Jr. da Eque Inc., a mesma empresa que cuidou da aclamada restauração de Yellow Submarine. O trabalho de trilha sonora foi feito no Abbey Road Studios por Sam Okell e Giles Martin. Todos os formatos contêm uma série de conteúdos especiais, como imagens inéditas. Há entrevistas recém-filmadas com Paul McCartney, Ringo Starr e outros membros do elenco do filme e da produção, bem como comentários em áudio do diretor gravado por Paul. Em setembro de 1967, os Beatles carregaram uma equipe de filmagem em um ônibus junto com amigos, familiares e elenco e se dirigiram para o oeste na A30 fora de Londres para fazer seu terceiro filme, desta vez concebido e dirigido pelos próprios Beatles. “Paul disse ‘Olha, eu tenho essa idéia’ e nós dissemos ‘Ótimo!’ e tudo que ele tinha era esse círculo e um pequeno ponto na parte superior - que é de onde nós começamos”, explica o Ringo. “Não era o tipo de coisa onde você poderia dizer ‘Senhoras e Senhores, o que vocês estão prestes a ver é o produto de nossa imaginação e, acredite em mim, neste momento eles estão muito vivos”, diz Paul. O filme segue uma narrativa solta e apresenta seis novas canções: Magical Mystery Tour, The Fool On The Hill, I Am The Walrus, Flying, Blue Jay Way e Your Mother Should Know. Magical Mystery Tour apresenta um fabuloso elenco de apoio de atores e artistas, incluindo Ivor Cutler, Victor Spinetti, Jessie Robins, Nat Jackley, Derek Royle e o inimitável Bonzo Dog Doo Dah Band. Embora o filme de 53 minutos tenha sido filmado em cores, estreou na televisão britânica em preto e branco. Transmitido pela BBC1 às 20h35 no Boxing Day, o filme imediatamente atraiu controvérsias generalizadas e os meios de comunicação se indignaram. “Como eles ousam?”, eles gritaram, “Eles não são diretores de cinema! Quem eles pensam que são?”, eles uivavam. Onde estavam os quatro moptops adoráveis de Help! e A Hard Day Night?. Os Beatles estavam fora de controle! Em parte, como um resultado desta reação adversa, o filme nunca tinha tido uma transmissão nos EUA e a distribuição foi muito limitada no resto do mundo. Mas os Beatles já estavam influenciando cineastas, artistas e músicos, além de inspirar também seus contemporâneos. Apple Films e EMI têm parceria com a Omniverse Vision, a principal distribuidora de eventos de música para cinemas em todo o mundo, para trazer apresentações exclusivas de Magical Mystery Tour para a grande tela pela primeira vez. As apresentações terão lugares em cinemas selecionados em 27 de setembro no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Itália, Japão e outros países do mundo. Uma vez confirmados, a lista completa estará disponível em www.thebeatles.com. Além disso, o British Film Institute anunciou uma exibição especial de Magical Mystery Tour no BFI Southbank em 02 de outubro. Os ingressos já estão disponíveis no site da BFI.
O clássico filme dos Beatles de 1967 foi restaurado para o lançamento em 8 de Outubro e traz com exclusividade entrevistas recém-filmadas com Paul McCartney, Ringo Starr e outros membros do elenco. Músicas que você jamais esquecerá, o filme que você nunca viu e uma história da qual nunca se ouviu falar. Em 1967, seguindo o mesmo extraordinário impacto do álbum Sgt. Pepper Lonely Hearts Club Band e a transmissão mundial de All You Need Is Love, os Beatles criaram, escreveram e dirigiram seu terceiro filme, Magical Mystery Tour, uma história como em sonho de um dia de viagem de ônibus para o litoral. Apple Films restaurou totalmente o filme clássico, há muito tempo fora de catálogo, com data de lançamento mudial em DVD e Blu-ray para 08 de outubro, com uma trilha sonora remixada (5.1 e estéreo) e conteúdos especiais. Pela primeira vez, haverá o lançamento nos cinemas em determinados locais, a partir de 27 de setembro. Magical Mystery Tour estará disponível em DVD e Blu-ray, e, no exterior, em uma edição especial de box de luxo. A edição de luxo inclui o DVD e o Blu-ray, assim como um livro de 60 páginas com informações, fotografias e documentos da produção, e uma reprodução fiel em vinil 7” do EP duplo (mono) que contém as seis músicas que foram gravadas para o filme, originalmente publicadas no Reino Unido para complementar o lançamento do filme em 1967. A restauração do Magical Mystery Tour foi supervisionada por Paul Rutan Jr. da Eque Inc., a mesma empresa que cuidou da aclamada restauração de Yellow Submarine. O trabalho de trilha sonora foi feito no Abbey Road Studios por Sam Okell e Giles Martin. Todos os formatos contêm uma série de conteúdos especiais, como imagens inéditas. Há entrevistas recém-filmadas com Paul McCartney, Ringo Starr e outros membros do elenco do filme e da produção, bem como comentários em áudio do diretor gravado por Paul. Em setembro de 1967, os Beatles carregaram uma equipe de filmagem em um ônibus junto com amigos, familiares e elenco e se dirigiram para o oeste na A30 fora de Londres para fazer seu terceiro filme, desta vez concebido e dirigido pelos próprios Beatles. “Paul disse ‘Olha, eu tenho essa idéia’ e nós dissemos ‘Ótimo!’ e tudo que ele tinha era esse círculo e um pequeno ponto na parte superior - que é de onde nós começamos”, explica o Ringo. “Não era o tipo de coisa onde você poderia dizer ‘Senhoras e Senhores, o que vocês estão prestes a ver é o produto de nossa imaginação e, acredite em mim, neste momento eles estão muito vivos”, diz Paul. O filme segue uma narrativa solta e apresenta seis novas canções: Magical Mystery Tour, The Fool On The Hill, I Am The Walrus, Flying, Blue Jay Way e Your Mother Should Know. Magical Mystery Tour apresenta um fabuloso elenco de apoio de atores e artistas, incluindo Ivor Cutler, Victor Spinetti, Jessie Robins, Nat Jackley, Derek Royle e o inimitável Bonzo Dog Doo Dah Band. Embora o filme de 53 minutos tenha sido filmado em cores, estreou na televisão britânica em preto e branco. Transmitido pela BBC1 às 20h35 no Boxing Day, o filme imediatamente atraiu controvérsias generalizadas e os meios de comunicação se indignaram. “Como eles ousam?”, eles gritaram, “Eles não são diretores de cinema! Quem eles pensam que são?”, eles uivavam. Onde estavam os quatro moptops adoráveis de Help! e A Hard Day Night?. Os Beatles estavam fora de controle! Em parte, como um resultado desta reação adversa, o filme nunca tinha tido uma transmissão nos EUA e a distribuição foi muito limitada no resto do mundo. Mas os Beatles já estavam influenciando cineastas, artistas e músicos, além de inspirar também seus contemporâneos. Apple Films e EMI têm parceria com a Omniverse Vision, a principal distribuidora de eventos de música para cinemas em todo o mundo, para trazer apresentações exclusivas de Magical Mystery Tour para a grande tela pela primeira vez. As apresentações terão lugares em cinemas selecionados em 27 de setembro no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Itália, Japão e outros países do mundo. Uma vez confirmados, a lista completa estará disponível em www.thebeatles.com. Além disso, o British Film Institute anunciou uma exibição especial de Magical Mystery Tour no BFI Southbank em 02 de outubro. Os ingressos já estão disponíveis no site da BFI.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
CEM ANOS DE NELSON RODRIGUES COM A QUALIDADE "GLOBO MARCAS"
Em homenagem aos cem anos de Nelson Rodrigues, a série antológica ‘A Vida Como Ela É’ ganha edição comemorativa em DVD
No ano do centenário de Nelson Rodrigues, a Globo Marcas homenageia um dos maiores dramaturgos brasileiros com o relançamento do DVD ‘A Vida Como Ela É’. Exibida pelo ‘Fantástico’ em 1996, a série, interpretada por grandes astros como Tony Ramos, Claudia Abreu e Antonio Calloni, traz adaptações de crônicas sobre amor, mistério, traição, ciúmes e desejos reprimidos, retratadas no universo do Rio de Janeiro nos anos 50. Os 40 episódios foram filmados em 35mm e receberam tratamento estético dos filmes noir, com meias-luzes e sombras, uma iluminação própria para valorizar a dramaticidade dos textos. Os figurinos de Marília Carneiro também reforçaram o ambiente rodriguiano, reproduzindo com rigor o contexto da época em que as crônicas foram escritas. Lançado pela primeira vez em 2002, o DVD ganha edição especial, com nova embalagem feita para a comemoração dos 100 anos do autor. Os discos contam ainda com extras como o documentário biográfico ‘Fazendo a Vida’ sobre o autor e a entrevista entre Nelson Rodrigues e Otto Lara Resende, um bate-papo de quase 30 minutos onde ele revela a origem das suas frases emblemáticas. Escrita por Euclydes Marinho e com direção de núcleo e geral de Daniel Filho, ‘A Vida Como Ela É’ traz histórias como ‘O Anjo’, em que um homem casado com uma esposa ciumenta é seduzido pela cunhada adolescente; e ‘Delicado’, em que um rapaz criado a vida inteira por mulheres fica desesperado ao ser forçado a casar para corresponder às expectativas de um tio. Malu Mader, Maitê Proença, Débora Bloch, José Mayer, Gabriela Duarte, Marcos Palmeira, Laura Cardoso, Giulia Gam e Cássio Gábio Mendes também deram vida aos personagens tragicômicos do autor nessa série premiada. A narração das histórias fica a cargo de José Wilker e Hugo Carvana. O DVD ‘A Vida Como Ela É’ está à venda no Portal Globo Marcas (www.globomarcas.com), pelos telefones (21) 2125-7025 (todo o Brasil) e (11) 2196-7025 (São Paulo) e em lojas especializadas.
Preço sugerido: R$ 49,90.
No ano do centenário de Nelson Rodrigues, a Globo Marcas homenageia um dos maiores dramaturgos brasileiros com o relançamento do DVD ‘A Vida Como Ela É’. Exibida pelo ‘Fantástico’ em 1996, a série, interpretada por grandes astros como Tony Ramos, Claudia Abreu e Antonio Calloni, traz adaptações de crônicas sobre amor, mistério, traição, ciúmes e desejos reprimidos, retratadas no universo do Rio de Janeiro nos anos 50. Os 40 episódios foram filmados em 35mm e receberam tratamento estético dos filmes noir, com meias-luzes e sombras, uma iluminação própria para valorizar a dramaticidade dos textos. Os figurinos de Marília Carneiro também reforçaram o ambiente rodriguiano, reproduzindo com rigor o contexto da época em que as crônicas foram escritas. Lançado pela primeira vez em 2002, o DVD ganha edição especial, com nova embalagem feita para a comemoração dos 100 anos do autor. Os discos contam ainda com extras como o documentário biográfico ‘Fazendo a Vida’ sobre o autor e a entrevista entre Nelson Rodrigues e Otto Lara Resende, um bate-papo de quase 30 minutos onde ele revela a origem das suas frases emblemáticas. Escrita por Euclydes Marinho e com direção de núcleo e geral de Daniel Filho, ‘A Vida Como Ela É’ traz histórias como ‘O Anjo’, em que um homem casado com uma esposa ciumenta é seduzido pela cunhada adolescente; e ‘Delicado’, em que um rapaz criado a vida inteira por mulheres fica desesperado ao ser forçado a casar para corresponder às expectativas de um tio. Malu Mader, Maitê Proença, Débora Bloch, José Mayer, Gabriela Duarte, Marcos Palmeira, Laura Cardoso, Giulia Gam e Cássio Gábio Mendes também deram vida aos personagens tragicômicos do autor nessa série premiada. A narração das histórias fica a cargo de José Wilker e Hugo Carvana. O DVD ‘A Vida Como Ela É’ está à venda no Portal Globo Marcas (www.globomarcas.com), pelos telefones (21) 2125-7025 (todo o Brasil) e (11) 2196-7025 (São Paulo) e em lojas especializadas.
Preço sugerido: R$ 49,90.
TAYLOR SWIFT CHEGA ARRASANDO PELA UNIVERSAL
Taylor Swift faz inédita visita ao Brasil em setembro Universal Music traz a cantora com patrocínio da GVT e apoio da Serenata de Amor
Capa do novo CD; nas lojas em outubro
Eleita Mulher do Ano pela revista Billboard e vencedora de 6 prêmios Grammy – sendo a artista mais jovem a receber a premiação pelo Álbum do Ano -, Taylor Swift, 22 anos, virá pela primeira vez ao Brasil para uma visita promocional no Rio de Janeiro, de 12 a 14 de setembro, articulada pela gravadora Universal Music Brasil e GVT, empresa de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura, ambas parte do grupo Vivendi. A ação conta ainda com o apoio da Serenata de Amor, do grupo Garoto. Taylor Swift possui uma legião de fãs no País e seus discos já ultrapassam a marca de 22 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A esperada visita da cantora e compositora de pop country ao Brasil precederá o lançamento mundial de seu novo CD, “Red”, previsto para outubro. O primeiro single do disco, “We Are Never Ever Getting Back Together”, lançado mundialmente na última terça-feira, 14 de Agosto, chegou ao 1º lugar de vendas no iTunes Brasil em menos de duas horas, além de atingir o topo do ranking em mais de 30 países. A agenda de Taylor Swift no Brasil incluirá participações em programas de TV e um show promocional sem venda de ingressos para mídia, fãs e convidados. A cantora mineira Paula Fernandes, com quem Taylor gravou um dueto da canção “Long Live”, fará uma participação especial na apresentação. A versão original de “Long Live” ficou 13 semanas consecutivas como Nº 2 no Top 100 de rádio brasileiro e faz parte atualmente da trilha sonora internacional da novela Avenida Brasil. A versão com Paula Fernandes foi a música mais vendida no iTunes Brasil no mês de lançamento. Seu mais recente trabalho, o CD, DVD e Blu-Ray “Speak Now World Tour Live”, apresenta o eletrizante registro da turnê mundial que passou por 4 continentes, 19 países e mais de 100 shows para um público de 1,5 milhões de pessoas. A cantora ainda foi eleita Artista do Ano no American Music Awards e Entertainer of the Year no American Country Music Association. Americana nascida em Reading, Pennsylvania, Taylor mudou-se para Nashville aos 14 anos para se dedicar a sua carreira musical. Taylor possui mais de 33 milhões de fãs no Facebook (mais de meio milhão somente no Brasil) e mais de 17 milhões de seguidores no Twitter. Seu canal oficial de vídeos no YouTube possui mais de 820 milhões de visualizações.
Novo single “We Are Never Ever Getting Back Together”
Assista ao lyric video em < http://youtu.be/gcMn_Eu-XTE >
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
NOVIDADES CLASSICLINE PARA SETEMBRO
MIRAGEM – DUBLADO E LEGENDADO – Estrelado por Gregory Peck
Um interessante, tenso e crível suspense de perseguição. - A.H. WEILER, THE NY TIMES.
A VIDA DE ÈMILE ZOLA – Estrelado Paul Muni
A emocionante história sobre o homem que lutou contra uma nação com a sua caneta e com êxito defendeu a causa. - JOHN C. FLINN, VARIETY MAGAZINE
CORRESPONDENTE ESTRANGEIRO – Estrelado por Joel McCrea
Contém uma das cenas mais famosas de Hitchcock: UM ASSASSINATO NA CHUVA” - DAVE KEHR, CHICAGO READER
VAMOS DANÇAR? – Estrelado por Fred Astaire e Ginger Rogers
O EGÍPCIO – DVD DUPLO – REMASTERIZADO – DUBLADO E LEGENDADO
SCARAMOUCHE – DUBLADO E LEGENDADO
NA VELHA CHICAGO
BAIXEZA
Neste mês estamos iniciando o lançamento de uma nova coleção: CINEMA EM DOBRO, 2 filmes em uma linda embalagem em DIGIPACK!!! Abaixo seguem os primeiros:
CINEMA EM DOBRO:
DRAMA – DESDE QUE PARTISTE + OS MELHORES ANOS DE NOSSAS VIDAS
WESTERN – JESSE JAMES + O RETORNO DE FRANK JAMES – Dublado e Legendado
SARA MONTIEL – CÁRCERE DE MULHERES + NOITES DE CASABLANCA
Um interessante, tenso e crível suspense de perseguição. - A.H. WEILER, THE NY TIMES.
A VIDA DE ÈMILE ZOLA – Estrelado Paul Muni
A emocionante história sobre o homem que lutou contra uma nação com a sua caneta e com êxito defendeu a causa. - JOHN C. FLINN, VARIETY MAGAZINE
CORRESPONDENTE ESTRANGEIRO – Estrelado por Joel McCrea
Contém uma das cenas mais famosas de Hitchcock: UM ASSASSINATO NA CHUVA” - DAVE KEHR, CHICAGO READER
VAMOS DANÇAR? – Estrelado por Fred Astaire e Ginger Rogers
O EGÍPCIO – DVD DUPLO – REMASTERIZADO – DUBLADO E LEGENDADO
SCARAMOUCHE – DUBLADO E LEGENDADO
NA VELHA CHICAGO
BAIXEZA
Neste mês estamos iniciando o lançamento de uma nova coleção: CINEMA EM DOBRO, 2 filmes em uma linda embalagem em DIGIPACK!!! Abaixo seguem os primeiros:
CINEMA EM DOBRO:
DRAMA – DESDE QUE PARTISTE + OS MELHORES ANOS DE NOSSAS VIDAS
WESTERN – JESSE JAMES + O RETORNO DE FRANK JAMES – Dublado e Legendado
SARA MONTIEL – CÁRCERE DE MULHERES + NOITES DE CASABLANCA
terça-feira, 7 de agosto de 2012
BEATLES COM YELLOW SUBMARINE & BEACH BOYS COMEMORANDO SEU 50º ANIVERSÁRIO PELA EMI
Filme Yellow Submarine, dos Beatles, é lançado em DVD e Blu-Ray
Restaurado digitalmente para este lançamento, filme chega às lojas junto com a trilha sonora em CD. Chega às lojas de todo o país o clássico filme animado dos Beatles, Yellow Submarine, de 1968, restaurado digitalmente para o lançamento em DVD e Blu-Ray, junto de sua trilha sonora em CDAtualmente fora do mercado, o vídeo foi restaurado pela primeira vez em resolução digital de 4K, por Paul Rutan Jr. e seu time de especialistas na Triage Motion Picture Services and Eque Inc. Em função da natureza delicada da arte gráfica original, desenhada à mão, nenhum software foi utilizado no processo; foi tudo feito manualmente, frame a frame. Os bônus do DVD e do Blu-Ray Yellow Submarine incluem um minidocumentário making of chamado Mod Odyssey (7’30”), o trailer original do filme, comentários do produtor John Coates e do diretor de arte Heinz Edelmann, entrevistas com outros envolvidos na produção do filme, sequências do storyboard, 29 desenhos à lápis e 30 fotos dos bastidores. Nas embalagens digipak, haverá imagens do filme reproduzidas e um livreto de 16 páginas, com um ensaio escrito por John Lasseter (diretor de criação dos estúdios de animação da Disney e Pixar). Lasseter escreveu, “Como fã de animação e cineasta, eu tiro o chapéu para os artistas de Yellow Submarine, cujo trabalho revolucionário ajudou a construir o caminho para o variado mundo da animação que nós apreciamos hoje em dia.” Dirigido por George Dunning e escrito por Lee Minoff, Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal, Yellow Submarine começou sua viagem às telas quando Brodax (que já havia produzido previamente cerca de 40 episódios de uma série animada dos Beatles para o canal de televisão ABC) propôs ao empresário Brian Epstein que eles rodassem um longa de animação da banda. Yellow Submarine, baseado em uma canção de John Lennon e Paul McCartney, é um conto fantástico que transborda a paz, o amor e a esperança impulsionados pelas músicas dos Beatles, como Eleanor Rigby, When I’m Sixty-Four, Lucy in the Sky With Diamonds, All You Need Is Love, e It’s All Too Much. Quando o filme estreou, em 1968, foi reconhecido instantaneamente como um marco, ao revolucionar o gênero, integrando o desenho livre às inovações técnicas da animação. Inspirado pelas novas tendências artísticas desta geração, o filme bebe da fonte da Pop Art de Andy Wahrol, Martin Sharp, Alan Aldridge e Peter Blake. Com a direção de arte e produção a cargo de Heinz Edelmann, Yellow Submarine é um clássico do cinema animado, que conta, também, com o trabalho criativo dos diretores Robert Balser e Jack Stokes, com um time de animadores e técnicos. “Desde o início, eu pensei que o filme deveria ser uma série de curtas interconectados”, lembra Edelmann. “O estilo deveria variar a cada cinco minutos, mais ou menos, para que mantivesse o interesse em alta, até o fim”. Estes estilos fundem ação e animação, sequencias em 3D e rotoscopia caleidoscópica, em que o filme é traçado frame a frame em desenhos. O processo completou-se em aproximadamente dois anos, 14 roteiros diferentes, 40 animadores e 140 artistas, para produzir toda esta inovação. O filme restaurado estará nas telas de festivais como o New York International Children’s Film Festival e SXSW Film, ambos no dia 17 de março. Em 24 de abril, a Candlewick Press lançará uma nova edição compacta, de capa dura do livro ilustrado Yellow Submarine, uma verdadeira jornada para toda a família.
Sinopse de Yellow Submarine:
Era uma vez… ou talvez duas… um paraíso de outro mundo chamado Pepperland, um lugar onde a alegria e a música reinavam supremas. Porém, tudo isto foi ameaçado quando os terríveis Blue Menies declararam guerra e enviaram seu exército liderado pelo malvado Flying Glove, para destruir tudo o que fosse bom. E aí surgem John, Paul, George e Ringo para salvar o dia! Armados com nada mais do que seu humor, músicas e, é claro, seu submarino amarelo, os Beatles enfrentam os turbulentos mares para derrotar as forças do mal.
The Beach Boys lança coleção de hits em comemoração ao 50º aniversárioGreatest Hits traz 20 das canções mais populares da banda, incluindo o último single ‘That’s Why God Made The Radio’. Em comemoração ao seu 50º aniversário este ano, The Beach Boys realizaram mais de 50 shows desde Abril e tiveram sua maior estreia no chart de álbuns da Billboard no mês passado junto de seu aclamado no álbum de estúdio, That’s Why God Made The Radio. A turnê do 50º aniversário concluiu recentemente sua temporada na América do Norte e agora está em curso pela Europa, e a lendária banda tem o prazer em anunciar planos para o lançamento mundial físico e digital de duas novas coleções de hits comemorativas e 12 álbuns de estúdio remasterizados pela Capitol/EMI em 24 de Setembro. No Brasil, será lançado apenas a coleção Greatest Hits do 50º aniversário de Beach Boys, que possui 20 das canções mais populares da banda, incluindo California Girls, Good Vibrations, Surfin’ U.S.A., Wouldn’t It Be Nice, God Only Knows, Kokomo, seu último single That’s Why God Made The Radio, e muito mais. No exterior, chega também um box de luxo com disco duplo e 50 faixas, e sua versão digital, intitulada Greatest Hits: 50 Big Ones também será lançada, com 19 das músicas do disco simples Greatest Hits, com 29 clássicos dos Beach Boys remasterizados, assim como canções do novo álbum da banda, That’s Why God Made The Radio, e uma nova versão do single Isn’t It Time para as rádios. O box também inclui um livreto expandido com textos recém-escritos pela revista Rolling Stone com a colaboração do editor David Wild e sete cartões postais. Os 12 álbuns dos Beach Boys foram digitalmente remasterizados por Mark Linett e serão lançados em CD (apenas no exterior) e digitalmente, a maioria com mixagens em mono e estéreo. Os álbuns são: Surfin’ U.S.A.; Surfer Girl; Little Deuce Coupe; Shut Down, Volume 2; All Summer Long; The Beach Boys Today!; Summer Days (And Summer Nights!!); Beach Boys Party!; Pet Sounds; Smiley Smile; Sunflower (estéreo); and Surf’s Up (estéreo). Esses lançamentos marcam a estreia em estéreo de Smiley Smile and Beach Boys Party!, enquanto que The Beach Boys Today! and Summer Days (And Summer Nights!!) estão sendo lançados em estéreo pela primeira vez na sua totalidade. Os lançamentos trazem mixagens nunca antes editadas dos clássicos dos Beach Boys, incluindo Good Vibrations, Help Me, Rhonda, I Get Around, e 409, entre outras. Um box set de seu 50º aniversário também será lançado ainda este ano pela Capitol/EMI. Detalhes sobre este especial lançamento comemorativo será anunciado em breve. Os integrantes de Beach Boys, Brian Wilson, Mike Love, Al Jardine, Bruce Johnston, e David Marks, se reuniram este ano para a maior turnê internacional de 50 anos e That’s Why God Made The Radio, o primeiro álbum de estúdio de novas músicas de Beach Boys com os originais membros sobreviventes desde Still Cruisin’, de 1989. Produzido por Brian Wilson e produção executiva de Mike Love, o álbum estreou em #3 no chart de álbuns da Billboard e foi recebido com grande entusiasmo e elogios da mídia e de fãs antigos e novos. Por cinco décadas, primeira banda da América pop a atingir a marca de 50 anos gravou e interpretou a música que se tornou trilha sonora favorita do mundo para o verão. Fundada em Hawthorne, Califórnia, em 1961, The Beach Boys foi originalmente composto por três irmãos adolescentes: Brian, Carl e Dennis, o primo Mike Love e o amigo de escola, Al Jardine. Em 1962, o vizinho de David Marks juntou ao grupo para a sua primeira onda de sucessos com a Capitol Records, deixando no final de 1963, e em 1965, Bruce Johnston se juntou à banda, quando Brian Wilson se aposentou da turnê para se concentrar em escrever e produzir para o grupo. The Beach Boys signed with Capitol Records in July 1962 and released their first album, Surfin’ Safari, that same year. The album spent 37 weeks on the Billboard chart, launching the young group known for its shimmering vocal harmonies and relaxed California style into international stardom. The Wilson/Love collaboration resulted in many huge international chart hits, and under Brian Wilson’s musical leadership, the band’s initial surf-rock focus was soon broadened to include other themes, making The Beach Boys America’s preeminent band of the 1960s. Os Beach Boys assinaram com a Capitol Records em Julho de 1962 e lançaram seu primeiro álbum, Surfin’ Safari, no mesmo ano. O álbum ficou 37 semanas na parada da Billboard, tornando o jovem grupo conhecido por suas brilhantes harmonias vocais e o estilo descontraído da Califórnia para o estrelato internacional. A colaboração de Wilson / Love resultou em muitos grandes hits internacionais, e sob a liderança musical de Brian Wilson, o foco da banda de surf-rock inicial logo foi ampliado para incluir outros temas, tornando The Beach Boys a banda proeminente da América dos anos 1960. Em 1966, The Beach Boys foram uma das primeiras bandas a encontrar sua própria gravadora com o lançamento da Brother Records, Inc. (BRI), com os membros da banda como seus acionistas e Capitol Records como parceira de distribuição. BRI continua a gerir a propriedade intelectual de Beach Boys, incluindo o catálogo da banda com a Capitol/EMI e parceiros, bem como nome, logotipos, imagem e semelhança. Os Beach Boys se mantém na Billboard / Nielsen SoundScan como a banda americana que mais vende álbuns e singles, e eles são também o grupo americano com o maior número de hits no Top 40 da Billboard (36). Sounds of Summer: The Very Best Of The Beach Boys alcançou Platina tripla pelas vendas, e The SMiLE Sessions, lançado em Novembro, foi anunciado como a #1 Reedição do ano pela revista Rolling Stone em 2011. Introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame, em 1988, e ganhadores do Grammy pelo conjunto da obra, os Beach Boys são uma instituição americana que é icônica em todo o mundo.
PANINI LANÇA OBRAS PRIMAS DE MAURÍCIO DE SOUSA
PANINI LANÇA DURANTE A BIENAL, OS LIVROS ‘CHICO BENTO 50 ANOS’ E ‘OURO DA CASA’ AGUARDADOS LANÇAMENTOS DO ESTÚDIO MAURICIO DE SOUSA PARA 2012
Livro que comemora 50 anos da criação do personagem Chico Bento apresentará Chico Moço, a versão adolescente em estilo mangá do caipira. Já a obra ‘Ouro da Casa’ reúne releituras dos personagens clássicos de Mauricio de Sousa pelos traços de cerca de 80 artistas dos estúdios. Durante a 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 9 a 19 de agosto, a PANINI lança as publicações Chico Bento 50 anos e Ouro da Casa, do estúdio Mauricio de Sousa. As obras estão entre as mais aguardadas do ano pelos fãs do quadrinista e dos personagens clássicos criados por ele – Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e tantos outros. Chico Bento 50 anos é o livro que comemora o cinqüentenário da criação do personagem que vive na roça, com toda sua turma e muitos causos da vida na zona rural. Com 160 páginas e encadernação luxuosa em capa dura, a publicação reúne uma coletânea de histórias que marcaram a trajetória do personagem ao longo dos anos, como a já clássica Chuva na Roça. Os 50 anos do personagem foram completados em 2011. Além disso, traz uma história inédita em estilo mangá (quadrinhos japoneses), com a participação mais que especial da versão adolescente do Chico – o Chico Moço. A edição apresenta ainda prefácio escrito por Mauricio de Sousa, uma galeria de capas clássicas, curiosidades, evolução do traço e ao final, uma página que resume a biografia do pai da turminha. Ouro da Casa é uma amostra do talento dos cerca de 80 artistas que trabalham todos os meses para que as revistas da Turma da Mônica cheguem às bancas do Brasil inteiro. Criando histórias em seu próprio estilo com os personagens de Mauricio de Sousa, roteiristas, desenhistas, arte-finalistas, ilustradores, coloristas, letristas, editores, designers, animadores e escultores mostram do que são capazes. É uma coletânea imperdível que homenageia não apenas ao homem e ao artista, mas todo o seu universo criativo. Na publicação de 200 páginas, são retratados personagens como a Tina, por Viviane Yamabuchi e também pelo argentino Enrique Valdez, Frank (da turma do Penadinho) por Clewerson Saremba, Chico Bento e Cebolinha por Sidney Gusman e Lino Paes, Capitão Pitoco por Wellington Dias, Astronauta por Jairo Alves, Horácio por Bruno Honda Leite, Magali, Marina, Denise, Chico Bento, Zé Lelé, Piteco e Astronauta, por Edson Itaborahy entre muitos outros. A capa tem autoria de J. Márcio Nicolosi, Mauro Souza, Zazo Aguiar e Emy T. Y. Acosta. No dia 11 de agosto, sábado, o próprio Mauricio de Sousa estará no estande da PANINI na Bienal autografando ambos os livros, junto com os personagens Chico Bento e Rosinha, e haverá uma promoção especial para o leitor que comprar qualquer livro de Mauricio de Sousa no estande: um marcador de livros exclusivo e personalizado de presente.
Ficha Técnica: Chico Bento 50 Anos
Formato: 190 x 275 mm
Páginas: 160
Capa dura
Preço: R$ 58,00
Ficha Técnica: Ouro da Casa
Formato: 190 x 275 mm
Páginas: 200
Preço: R$ 49,90 Capa brochura
Preço: R$ 64,00 Capa dura
Serviço: 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Data: 09 a 19/08/2012
Horário: das 10 às 22h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 – São Paulo – SP
Ingressos: R$ 12,00 (inteira) – R$ 6,00 (meia)
Entrada gratuita para: professores, bibliotecários, estudantes inscritos pelo sistema de visitação escolar programada, maiores de 60 anos e crianças com até 12 anos, mediante apresentação de documento comprobatório. Estacionamento (Anhembi): R$ 30,00 – taxa única independente de período de permanência
Livro que comemora 50 anos da criação do personagem Chico Bento apresentará Chico Moço, a versão adolescente em estilo mangá do caipira. Já a obra ‘Ouro da Casa’ reúne releituras dos personagens clássicos de Mauricio de Sousa pelos traços de cerca de 80 artistas dos estúdios. Durante a 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 9 a 19 de agosto, a PANINI lança as publicações Chico Bento 50 anos e Ouro da Casa, do estúdio Mauricio de Sousa. As obras estão entre as mais aguardadas do ano pelos fãs do quadrinista e dos personagens clássicos criados por ele – Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e tantos outros. Chico Bento 50 anos é o livro que comemora o cinqüentenário da criação do personagem que vive na roça, com toda sua turma e muitos causos da vida na zona rural. Com 160 páginas e encadernação luxuosa em capa dura, a publicação reúne uma coletânea de histórias que marcaram a trajetória do personagem ao longo dos anos, como a já clássica Chuva na Roça. Os 50 anos do personagem foram completados em 2011. Além disso, traz uma história inédita em estilo mangá (quadrinhos japoneses), com a participação mais que especial da versão adolescente do Chico – o Chico Moço. A edição apresenta ainda prefácio escrito por Mauricio de Sousa, uma galeria de capas clássicas, curiosidades, evolução do traço e ao final, uma página que resume a biografia do pai da turminha. Ouro da Casa é uma amostra do talento dos cerca de 80 artistas que trabalham todos os meses para que as revistas da Turma da Mônica cheguem às bancas do Brasil inteiro. Criando histórias em seu próprio estilo com os personagens de Mauricio de Sousa, roteiristas, desenhistas, arte-finalistas, ilustradores, coloristas, letristas, editores, designers, animadores e escultores mostram do que são capazes. É uma coletânea imperdível que homenageia não apenas ao homem e ao artista, mas todo o seu universo criativo. Na publicação de 200 páginas, são retratados personagens como a Tina, por Viviane Yamabuchi e também pelo argentino Enrique Valdez, Frank (da turma do Penadinho) por Clewerson Saremba, Chico Bento e Cebolinha por Sidney Gusman e Lino Paes, Capitão Pitoco por Wellington Dias, Astronauta por Jairo Alves, Horácio por Bruno Honda Leite, Magali, Marina, Denise, Chico Bento, Zé Lelé, Piteco e Astronauta, por Edson Itaborahy entre muitos outros. A capa tem autoria de J. Márcio Nicolosi, Mauro Souza, Zazo Aguiar e Emy T. Y. Acosta. No dia 11 de agosto, sábado, o próprio Mauricio de Sousa estará no estande da PANINI na Bienal autografando ambos os livros, junto com os personagens Chico Bento e Rosinha, e haverá uma promoção especial para o leitor que comprar qualquer livro de Mauricio de Sousa no estande: um marcador de livros exclusivo e personalizado de presente.
Ficha Técnica: Chico Bento 50 Anos
Formato: 190 x 275 mm
Páginas: 160
Capa dura
Preço: R$ 58,00
Ficha Técnica: Ouro da Casa
Formato: 190 x 275 mm
Páginas: 200
Preço: R$ 49,90 Capa brochura
Preço: R$ 64,00 Capa dura
Serviço: 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Data: 09 a 19/08/2012
Horário: das 10 às 22h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1209 – São Paulo – SP
Ingressos: R$ 12,00 (inteira) – R$ 6,00 (meia)
Entrada gratuita para: professores, bibliotecários, estudantes inscritos pelo sistema de visitação escolar programada, maiores de 60 anos e crianças com até 12 anos, mediante apresentação de documento comprobatório. Estacionamento (Anhembi): R$ 30,00 – taxa única independente de período de permanência
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
IVAN LINS - O "MESTRE" PELA SOM LIVRE
AMORÁGIO - Som Livre lança novo CD autoral do cantor e compositor Ivan Lins.
Há amor nos títulos e nos assuntos das canções que abrem e fecham Amorágio, o novo CD autoral de Ivan Lins. E, se nas outras nove canções enfileiradas entre "Quero falar de amor" e "Amorágio" o amor às vezes não está assim tão explícito em títulos e temas, pode-se dizer no entanto que elas são amor: o amor que Ivan Lins tem pela música, em especial pela variedade e riqueza da canção popular. E amor por seu ofício principal, o de compor compulsivamente canções as mais lindas, bem feitas e variadas, inspiradas no coração ou em tudo de bonito que Ivan ouve por aí. "Quero falar de amor" mesmo, a que abre o CD falando de amor quase como um manifesto, é de nítida inspiração "miltoniana", ou seja, nos temas épicos de Milton Nascimento. E a melodia foi composta em Capri, uns 12 anos atrás, a quatro mãos com o cantautor italiano Ivano Fossatti (com quem já havia feito "Nada sem você", gravada emA cor do pôr-do-sol), representando outra mania de Ivan: colecionar parceiros e intérpretes mundo afora. A letra de Vitor Martins é novíssima e de nítida inspiração política, sem perder o lirismo, como tantas que escreveu para Ivan em quase 40 anos de parceria. "Quero falar de amor nesses tempo de ensandecer/Amor devastador, impossível de se conter", confessa, explícita, a canção que almeja, simplesmente "repatriar a luz para os olhos da mocidade". O arranjo de cordas de Eduardo Souto Neto emoldura tanto o lirismo quanto o caráter épico da canção."Amorágio", a canção-título que conceitua e fecha o CD, não fica atrás em lirismo desbragado. Música também a quatro mãos, a melodia foi composta por Ivan a partir de uma sequencia harmônica do compositor paulista Osny Mello, sobre um poema de Salgado Maranhão todo feito de imagens poéticas inusitadas e cruas do amor. Amor? Ou melhor: "Uma dança para um circo de anjos embriagados/Onde o leão é também o domador/Que depois de alçar o trono do esplendor/Entrega a própria pele ao caçador", diz o poema na melhor tradição da língua portuguesa iniciada pelo célebre soneto de Camões, aquele do "amor é fogo que arde sem se ver"."Amorágio", a canção, traz outra marca do CD que é a eterna aproximação de Ivan com as novas gerações musicais. Ele divide a faixa com a jovem cantora paulista Tatiana Parra, uma das mais belas e seguras vozes da atualidade, revelada no grupo do também jovem compositor Chico Pinheiro.De um universo mais pop, Ivan traz Maria Gadú para cantar com ele a canção de amor e esperança "Quem me dera", originalmente gravada em 1981 no LP "Daquilo Que eu Sei", aqui apresentada em versão mais serena e com letra levemente transformada pelo próprio Vitor Martins, com novos versos ainda mais esperançosos. De Lisboa, Ivan convocou o também jovem cantor e compositor português Antonio Zambujo para cantar com ele o "Fado Saramago", composto sobre poema erótico de José Saramago. E aí entra outra característica deAmorágio: a variedade de formas musicais tão típica de Ivan. Como compõe fados, Ivan tem a mania de compor xotes, desde que descobriu o gênero através da música de João do Vale. A nova "Carrossel de Bate-coxa" é exemplar do xote à maneira de Ivan Lins (inspirado em João do Vale), com divertidíssima letra de seu filho, o ator, cantor e compositor Claudio Lins sobre o desespero do cabra que quer conquistar a dama no meio do baile: "Meu Carlinhos de Jesus baixa em mim e me dá uma luz/Pra eu poder dançar". O samba, vertente central na obra do carioca Ivan, se faz presente em "Roda Baiana", lançado por Gal Costa em 1981 e nunca gravado pelo compositor, aqui com arranjo elegante do saxofonista Marcelo Martins. E em "Sou eu", da sua recente parceria com Chico Buarque, sucesso na voz do parceiro e também na gravação original de Diogo Nogueira. Numa brincadeira tão sua, esse delicioso samba de gafieira é gravado por Ivan com a levada criada por Chico Buarque para seu velho Partido alto, de 1972. Outra vertente fundamental na obra de Ivan, sobretudo em sua parceria com o caipira (de Ituverava) Vitor Martins, é a sertaneja, presente na regravação de "Atrás Poeira", moda de viola lançada originalmente em 1986, aqui apresentada de forma bem tradicional. Tradição remexida, aliás, pelo rap criado por Pedro Luís para a inédita "X no Calendário", composta por Ivan e Vitor Martins em 1988 por ocasião da vitória de Luiza Erundina na eleição para prefeito de São Paulo, e que agora é lançada com a letra modificada pelo próprio Vitor em alusão ao processo de pacificação urbana do Rio de Janeiro: "Fartou-se de ver a cidade partida/Por isso esse ar de esperança bonita/Estampada nos olhos de cada um/Que se espera não sai de jeito nenhum". Em "E Isso Acontece", grandiosa canção emoldurada por piano e cordas (de Jaques Morelembaum), Ivan exerce a rara função de letrista. Raridade estimulada por um amigo que sofria de amor, mas que, Ivan confessa, serviu para expressar sentimentos vivenciados por ele mesmo, um dia: "São dessas coisas que é com a gente que acontece/O amor acaba, um lado parte e outro tece/A teia fina da esperança de quem torce que o outro volte/Que tudo volte". Parece que tomando gosto, Ivan também faz o papel de letrista na singelíssima canção sertaneja "Olhos Pra Te Ver", sobre música do maestro e pianista (e seu velho parceiro) Gilson Peranzzetta, letra tão simples e bonita quanto a melodia. Produzido por Rodrigo Vidal, segundo Ivan perfeito tanto na gravação de instrumentos acústicos quanto no uso dos mais modernos recursos eletrônicos, e escorado por seu guitarrista de fé Leonardo Amuedo, Ivan Lins apresenta na aparente simplicidade de Amorágio (em última instância "apenas" um disco de canções), uma grande parte de seu imenso universo musical. Do qual o amor emerge de cada nota ou palavra.
Faixas:
01) QUERO FALAR DE AMOR (Ivan Lins / Vitor Martins / Ivano Fossatti)
02) RODA BAHIANA (Ivan Lins / Vitor Martins)
03) QUEM ME DERA (Ivan Lins / Vitor Martins) Participação Especial: Maria Gadú
04) CARROSSEL DO BATE COXA (Ivan Lins / Cláudio Lins)
05) FADO SARAMAGO (Ivan Lins / José Saramago) Participação Especial: Antônio Zambujo
06) X NO CALENDÁRIO (Ivan Lins / Vitor Martins / Pedro Luís)/ Música Incidental: ATENÇÃO (Pedro Luís) Participação Especial: Pedro Luís
07) ATRÁS POEIRA (Ivan Lins / Vitor Martins) Participação Especial: Fioravante e Guimarães
08) E ISSO ACONTECE (Ivan Lins)
09) OLHOS PRA TE VER (Gilson Peranzzetta / Ivan Lins)
10) SOU EU (Ivan Lins / Chico Buarque)
11) AMORÁGIO (Ivan Lins / Osny Mello / Salgado Maranhão) Participação Especial: Tatiana Parra
Ficha Técnica: CD AMORÁGIO
Faixas: 11
Preço: R$ 24,90
Há amor nos títulos e nos assuntos das canções que abrem e fecham Amorágio, o novo CD autoral de Ivan Lins. E, se nas outras nove canções enfileiradas entre "Quero falar de amor" e "Amorágio" o amor às vezes não está assim tão explícito em títulos e temas, pode-se dizer no entanto que elas são amor: o amor que Ivan Lins tem pela música, em especial pela variedade e riqueza da canção popular. E amor por seu ofício principal, o de compor compulsivamente canções as mais lindas, bem feitas e variadas, inspiradas no coração ou em tudo de bonito que Ivan ouve por aí. "Quero falar de amor" mesmo, a que abre o CD falando de amor quase como um manifesto, é de nítida inspiração "miltoniana", ou seja, nos temas épicos de Milton Nascimento. E a melodia foi composta em Capri, uns 12 anos atrás, a quatro mãos com o cantautor italiano Ivano Fossatti (com quem já havia feito "Nada sem você", gravada emA cor do pôr-do-sol), representando outra mania de Ivan: colecionar parceiros e intérpretes mundo afora. A letra de Vitor Martins é novíssima e de nítida inspiração política, sem perder o lirismo, como tantas que escreveu para Ivan em quase 40 anos de parceria. "Quero falar de amor nesses tempo de ensandecer/Amor devastador, impossível de se conter", confessa, explícita, a canção que almeja, simplesmente "repatriar a luz para os olhos da mocidade". O arranjo de cordas de Eduardo Souto Neto emoldura tanto o lirismo quanto o caráter épico da canção."Amorágio", a canção-título que conceitua e fecha o CD, não fica atrás em lirismo desbragado. Música também a quatro mãos, a melodia foi composta por Ivan a partir de uma sequencia harmônica do compositor paulista Osny Mello, sobre um poema de Salgado Maranhão todo feito de imagens poéticas inusitadas e cruas do amor. Amor? Ou melhor: "Uma dança para um circo de anjos embriagados/Onde o leão é também o domador/Que depois de alçar o trono do esplendor/Entrega a própria pele ao caçador", diz o poema na melhor tradição da língua portuguesa iniciada pelo célebre soneto de Camões, aquele do "amor é fogo que arde sem se ver"."Amorágio", a canção, traz outra marca do CD que é a eterna aproximação de Ivan com as novas gerações musicais. Ele divide a faixa com a jovem cantora paulista Tatiana Parra, uma das mais belas e seguras vozes da atualidade, revelada no grupo do também jovem compositor Chico Pinheiro.De um universo mais pop, Ivan traz Maria Gadú para cantar com ele a canção de amor e esperança "Quem me dera", originalmente gravada em 1981 no LP "Daquilo Que eu Sei", aqui apresentada em versão mais serena e com letra levemente transformada pelo próprio Vitor Martins, com novos versos ainda mais esperançosos. De Lisboa, Ivan convocou o também jovem cantor e compositor português Antonio Zambujo para cantar com ele o "Fado Saramago", composto sobre poema erótico de José Saramago. E aí entra outra característica deAmorágio: a variedade de formas musicais tão típica de Ivan. Como compõe fados, Ivan tem a mania de compor xotes, desde que descobriu o gênero através da música de João do Vale. A nova "Carrossel de Bate-coxa" é exemplar do xote à maneira de Ivan Lins (inspirado em João do Vale), com divertidíssima letra de seu filho, o ator, cantor e compositor Claudio Lins sobre o desespero do cabra que quer conquistar a dama no meio do baile: "Meu Carlinhos de Jesus baixa em mim e me dá uma luz/Pra eu poder dançar". O samba, vertente central na obra do carioca Ivan, se faz presente em "Roda Baiana", lançado por Gal Costa em 1981 e nunca gravado pelo compositor, aqui com arranjo elegante do saxofonista Marcelo Martins. E em "Sou eu", da sua recente parceria com Chico Buarque, sucesso na voz do parceiro e também na gravação original de Diogo Nogueira. Numa brincadeira tão sua, esse delicioso samba de gafieira é gravado por Ivan com a levada criada por Chico Buarque para seu velho Partido alto, de 1972. Outra vertente fundamental na obra de Ivan, sobretudo em sua parceria com o caipira (de Ituverava) Vitor Martins, é a sertaneja, presente na regravação de "Atrás Poeira", moda de viola lançada originalmente em 1986, aqui apresentada de forma bem tradicional. Tradição remexida, aliás, pelo rap criado por Pedro Luís para a inédita "X no Calendário", composta por Ivan e Vitor Martins em 1988 por ocasião da vitória de Luiza Erundina na eleição para prefeito de São Paulo, e que agora é lançada com a letra modificada pelo próprio Vitor em alusão ao processo de pacificação urbana do Rio de Janeiro: "Fartou-se de ver a cidade partida/Por isso esse ar de esperança bonita/Estampada nos olhos de cada um/Que se espera não sai de jeito nenhum". Em "E Isso Acontece", grandiosa canção emoldurada por piano e cordas (de Jaques Morelembaum), Ivan exerce a rara função de letrista. Raridade estimulada por um amigo que sofria de amor, mas que, Ivan confessa, serviu para expressar sentimentos vivenciados por ele mesmo, um dia: "São dessas coisas que é com a gente que acontece/O amor acaba, um lado parte e outro tece/A teia fina da esperança de quem torce que o outro volte/Que tudo volte". Parece que tomando gosto, Ivan também faz o papel de letrista na singelíssima canção sertaneja "Olhos Pra Te Ver", sobre música do maestro e pianista (e seu velho parceiro) Gilson Peranzzetta, letra tão simples e bonita quanto a melodia. Produzido por Rodrigo Vidal, segundo Ivan perfeito tanto na gravação de instrumentos acústicos quanto no uso dos mais modernos recursos eletrônicos, e escorado por seu guitarrista de fé Leonardo Amuedo, Ivan Lins apresenta na aparente simplicidade de Amorágio (em última instância "apenas" um disco de canções), uma grande parte de seu imenso universo musical. Do qual o amor emerge de cada nota ou palavra.
Faixas:
01) QUERO FALAR DE AMOR (Ivan Lins / Vitor Martins / Ivano Fossatti)
02) RODA BAHIANA (Ivan Lins / Vitor Martins)
03) QUEM ME DERA (Ivan Lins / Vitor Martins) Participação Especial: Maria Gadú
04) CARROSSEL DO BATE COXA (Ivan Lins / Cláudio Lins)
05) FADO SARAMAGO (Ivan Lins / José Saramago) Participação Especial: Antônio Zambujo
06) X NO CALENDÁRIO (Ivan Lins / Vitor Martins / Pedro Luís)/ Música Incidental: ATENÇÃO (Pedro Luís) Participação Especial: Pedro Luís
07) ATRÁS POEIRA (Ivan Lins / Vitor Martins) Participação Especial: Fioravante e Guimarães
08) E ISSO ACONTECE (Ivan Lins)
09) OLHOS PRA TE VER (Gilson Peranzzetta / Ivan Lins)
10) SOU EU (Ivan Lins / Chico Buarque)
11) AMORÁGIO (Ivan Lins / Osny Mello / Salgado Maranhão) Participação Especial: Tatiana Parra
Ficha Técnica: CD AMORÁGIO
Faixas: 11
Preço: R$ 24,90
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
NOVIDADE UNIVERSAL MUSIC COM FRANK AGUIAR
FRANK AGUIAR COMEMORA 20 ANOS DE CARREIRA E LANÇA CD E DVD COM CONVIDADOS ESPECIAIS
“Frank Aguiar – 20 anos” é o título do CD e DVD comemorativo que o cantor e compositor lança esta semana. Campeão de vendas no mercado independente – já são mais de 10 milhões de cópias comercializadas –, Frank Aguiar reuniu um time ilustre de amigos que acompanham sua história artística para interpretar duetos, em uma grande festa registrada em sua casa, em São Bernardo do Campo, São Paulo. Além de celebrar duas décadas de carreira, o novo projeto é o 20º álbum da discografia de Frank Aguiar e também marca o início do trabalho do artista com a gravadora Universal Music, com quem o cantor acaba de assinar contrato de longo prazo. O CD e DVD “Frank Aguiar – 20 anos” reúnem 18 convidados, como Gian e Giovani, Amado Batista, Beto Barbosa, Calcinha Preta, Reginaldo Rossi, Calypso, Dorgival Dantas, Maurício Manieri, Osvaldinho do Acordeon, entre outros. Dentre músicas inéditas e sucessos da carreira do cantor, o trabalho apresenta 20 faixas, dentre elas o primeiro single, “Paixão Errada” (Dorgival Dantas), dueto de Frank Aguiar com Dorgival Dantas. O novo trabalho tem direção geral assinada por Frank Aguiar e Manoel Andrade. A direção de vídeo é de André Lopparelli, Produção Musical de Valdo França e Direção de Fotografia de João Carlos Queiros.
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